Internacional: Universidade de Portugal discute Políticas Públicas para a Cultura

Aproveitando a presença em Aveiro de um reputado conjunto de especialistas nacionais e internacionais, temos a honra de convidar os agentes culturais e gestores de políticas públicas, para além da comunidade científica e da sociedade em geral, a juntarem-se a nós para discutir um tema de tão alta relevância e atualidade, como são as Políticas Públicas para a Cultura

A Conferência terá lugar na Sala de Atos da Reitoria da Universidade de Aveiro. As inscrições encontram-se abertas até 30 de Março (com taxa reduzida) sendo ainda possível a inscrição durante os dias da Conferência. Para mais informações, consulte o site http://cultura-politicaspublicas.web.ua.pt/Apresentacao.htm  As inscrições feitas até ao dia 30 de Março beneficiarão de uma taxa reduzida.

Teremos muito gosto em receber a todos os que vierem juntar-se a nós nesta ocasião.

O Programa Doutoral em Estudos Culturais UA/UM realizará nos dias 12 e 13 de Abril a I Conferência Internacional em Estudos Culturais – Políticas Públicas da Cultura. O evento contará com as presenças já confirmadas de Manuel Maria Carrilho, Vasco Graça Moura, Isabel Pires de Lima, Augusto Santos Siva, João Teixeira Lopes, João Serra, Carlos Fortuna, Lewis Goodal (Instituto para a Investigação em Políticas Públicas, Londres, Inglaterra) e Albino Rubim, (Secretário de Cultura de Salvador da Bahia, Brasil), de entre outros nomes que se destacam nacional e internacionalmente na área das Políticas Públicas da Cultura.

A I Conferência inaugura uma série de eventos científicos anuais em torno de aspetos relevantes na área da cultura, abertos à participação do público em geral. A escolha das Políticas Públicas como tema deve-se à já muito significativa presença de agentes culturais no nosso corpo discente, sejam eles produtores ou gestores, bem como à inegável relevância social, económica e política do debate em torno desta questão.

O nosso intuito, portanto, é contribuir para o enriquecimento e para a democratização do debate em torno das Políticas Públicas, cruzando experiências vivenciadas nos contextos académico e cívico em Portugal e na Europa, mas também em espaços não europeus, como o Brasil, que apresenta uma forte tradição teórica e prática nesse campo.

Por Jenny Campos. Via "Rede Ibero-americana 'Comunidades, Territórios & Economia Cultural e Criativa'"

Comunidade define programação e método do Seminário de Implantação do C5

Comissão Organizadora do Seminário de Implantação do Conselho Consultivo do Centro de Cidadania do Conjunto-Ceará (C5) define a programação e o método do Seminário.

O Seminário do dia 31 de Março funcionará também como uma prévia para o Planejamento Estratégico do C5 que acontecerá em data a ser definida pelos participantes do Seminário e dará inicio a Agenda de Desenvolvimento Sustentável e ao processo de conquista do status de "Território Criativo" para a região.

Participe, faça história! dia 31 de Março (sábado) a partir das 15H no antigo CSU do Conjunto Ceará em Fortaleza

Escolha seu segmento e participe da célula do Conselho

Entenda a divisão por células:

1.      Idosos (a partir de 60 anos) – Formada por pessoas da terceira idade, esta célula vai propor e gerir atividades direcionadas para este público;

2.      Jovens (15 a 29 anos) – Os jovens cuidarão de atividades para o público jovem, podendo e devendo participar de conselhos e movimentos que possam trazer oportunidades para a juventude. Esta célula trabalhará a relação da comunidade com as principais politicas públicas voltadas para juventude;

3.      Grupos Culturais – A célula representada pelos grupos culturais terá como responsabilidade propor e gerir atividades culturais nos espaços da comunidade e da unidade, além de informar de forma ampla a todos os grupos culturais e moradores da comunidade as agendas e atividades realizadas;

4.      Outros Conselhos – Tendo como meta a integração entre as ações dos Conselhos já existentes e atuantes na comunidade essa célula funciona como espaço de colaboração entre esses conselhos e de fortalecimento coletivo de suas ações na comunidade, sempre buscando a atuação em rede;

5.      Órgãos públicos – Os diversos órgãos públicos atuantes na comunidade serão convidados a compor essa célula com o intuito de aproximar suas ações dos grupos e pessoas atuantes no local e buscar sinergias entre as diversas ações locais do poder público e destas com as ações de outros atores sociais locais para desta forma ampliar o impacto dos seus resultados;

6.      ONGs, Associações e Entidades Comunitárias - As diversas entidades e associações com atuação na comunidade serão convidadas a compor esta célula. O intuito é promover o dialogo e a colaboração entre as diversas entidades locais e possibilitar a ação conjunta e colaborativa entre as mesmas visando à ampliação do impacto social de suas ações e buscando fortalecê-las e direcionar seus esforços para o processo de Desenvolvimento Local; 

7.      Empresas, Comércios e Entidades Empresariais – Os empresários e empreendedores econômicos serão convidados a participar dessa célula para aproximá-los dos processos de desenvolvimento sustentável da comunidade e apoiá-los em suas atividades econômicas e empresariais buscando direcioná-las de forma coletiva para a colaboração com os esforços comunitários;

8.      Igrejas e Grupos religiosos – Serão convidados a colaborar com o processo de desenvolvimento comunitário por meio de seu poder de mobilização e colaboração na discussão de valores relativos á vida em comunidade;

9.      Grupos esportivos – O esporte tem uma grande importância no combate as violências e na motivação a uma vida saudável, assim esses grupos terão o papel de multiplicar as atividades esportivas realizadas no bairro e trabalhar a melhoria na qualidade dos espaços disponíveis na comunidade;

10.  Usuários do Centro de Cidadania e aparelhos públicos locais – Serão convidados a compor essa célula. Sua principal tarefa será a de representar a visão do usuário de serviços públicos da comunidade e colaborar na melhoria dos serviços e controle social das ações e políticas públicas aplicadas por esses Aparelhos locais;

11.  Convidados externos a comunidade – Trarão ideias, projetos, contatos, articulações, tecnologias sociais e experiências que poderão colaborar no processo de desenvolvimento local;

12.  Escolas e Instituições de ensino – Serão convidadas a colaborar nos processos de formação e capacitação necessários e demandados pela comunidade, além de representar o setor de educação no conselho contribuindo para uma análise da qualidade da educação oferecida á comunidade e ajudando no controle social do setor;

13.  Meio ambiente – A célula será formada por ambientalistas e ativistas ecológicos que ajudarão na reflexão a cerca do tema e no planejamento e execução de ações relacionadas a preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento de uma consciência ecológica para a comunidade;

14.  Orçamento participativo – Delegados e Conselheiros do OP, serão convidados a compor essa célula e terão como tarefa informar sobre a execução das metas do OP no território e atuar de forma colaborativa contando com o apoio do C5 na execução de suas atividades.

A Ilustração acima é contribuição do ativista social Lindemberg Guedes Dos Santos um dos entusiastas e militantes do desenvolvimento sustentável do Conjunto Ceará