(...) Mussum é apontado pelos críticos como um dos maiores tocadores de reco-reco da história da MPB. Com os Originais,
gravou 12 discos e ganhou três discos de ouro. “O Mussum era 50% do
grupo, contava casos, piadas. A saída dele foi como Pelé quando saiu do
Santos”, compara Bigode, hoje aos 77 anos ainda fazendo shows com o
grupo.
“Não brigamos, mas foi uma perda muito grande. Lembro que uma vez a
gente foi se apresentar e umas moças ficaram gritando: ‘Mussum, Mussum!’
Ele tocava muito. Ninguém toca reco-reco como Mussum até hoje, mesmo
porque ele fez o próprio instrumento, que antes era de bambu e ele criou
um reco-reco com chapa de avião” (...)
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http://www.socialistamorena.com.br/o-musico-mussum-que-o-trapalhao-mussum-eclipsou/
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Ultra-ricos preparam um mundo pós-humano
Por Douglas Rushkoff, no site Outras Palavras
(...) Não há nada de errado com avaliações loucamente otimistas de como a tecnologia pode beneficiar a sociedade humana. Mas o movimento atual de uma utopia pós-humana é outra coisa. É menos uma visão da migração da humanidade para um novo estado do ser do que uma busca de transcender tudo o que é humano: corpo, interdependência, compaixão, vulnerabilidade, complexidade. Como filósofos da tecnologia vêm apontando há anos, a visão transhumanista reduz muito facilmente toda a realidade a dados, concluindo que “ humanos não passam de objetos processadores de informação”.
É uma redução da evolução humana a um videogame em que alguém vence encontrando a saída de emergência e deixando alguns de seus melhores amigos pelo caminho. Serão Musk, Bezos, Thiel… Zuckerberg? Esses bilionários são os vencedores presumíveis da economia digital – o mesmo cenário de sobrevivência do mais apto que alimenta a maior parte dessa especulação (...)
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https://altamiroborges.blogspot.com/2018/11/ultra-ricos-preparam-um-mundo-pos-humano.html#more
Fonte: https://altamiroborges.blogspot.com/
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