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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Conceito: O que é um Investidor-Anjo.

O Investimento-Anjo é originário dos EUA, aonde é conhecido como Angel Investor ou Business Angel, apresentando as seguintes características:

1. É efetivado por pessoa física (que pode investir através de uma PJ, mas com recursos e trabalho próprios; não de terceiros*).
2. Investe em empresas nascentes (startups), próximas aonde reside, para poder apoiá-las.
3. Tem normalmente uma participação minoritária no negócio.
4. Não tem posição executiva na empresa, mas apóia o empreendedor com seu conhecimento, experiência e relacionamento, além dos recursos financeiros. O que é conhecido como smart-money.
*O Investimento com recursos de terceiros é chamado de "gestão de recursos". É efetivado por fundos de investimento e similares, sendo uma modalidade importante e complementar a de Investimento-Anjo, é normalmente aplicado em aportes subsequentes.

O Investidor-Anjo é normalmente um (ex-)empresário/empreendedor ou executivo que já trilhou uma carreira de sucesso, acumulando recursos suficientes para alocar uma parte (normalmente entre 5% a 10% do seu patrimônio) para investir em novas empresas, bem como aplicar sua experiência apoiando a empresa. Importante observar que diferentemente que muitos imaginam, o Investidor-Anjo normalmente não é detentor de grandes fortunas, pois o investimento-anjo para estes seria muito pequeno para ser administrado.


Importante observar que o investimento-anjo não é uma atividade filantrópica e/ou com fins sociais. O Investidor-Anjo tem como objetivo aplicar em negócios com alto potencial de retorno, que consequentemente terão um grande impacto positivo para a sociedade através da geração de oportunidades de trabalho e de renda. O termo "anjo" é utilizado pelo fato de não ser um investidor puramente financeiro que fornece apenas o capital necessário para o negócio, mas por apoiar ao empreendedor, aplicando seus conhecimentos, experiência e rede de relacionamento para orientá-lo e aumentar suas chances de sucesso.
O investimento-anjo em uma empresa é normalmente feito por um grupo de 2 a 5 investidores, tanto para diluição de riscos como para o compartilhamento da dedicação, sendo definido para cada negócio 1 ou 2 como investidores-líderes, para agilizar o processo de investimento.

Para conhecer com mais detalhes sobre Investimento-Anjo, veja o livro "Investidor-Anjo - Guia Prático para Empreendedores e Investidores". Para conhecer em que tipo/requisitos do negócio se enquadram em investimento-anjo, veja Como Obter Investimento-Anjo.
Veja o vídeo abaixo para conhecer melhor o que é um investidor-anjo:

Conceito: O que é uma startup?

Nem toda nova empresa é uma startup. Saiba quais são as características que definem este tipo peculiar de empreendimento

 Especialista esclarece o que os investidores chamam de startup

 

Afinal, o que é uma startup?

Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startups

São Paulo - Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da Internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo "startup" começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

O que os investidores chamam de startup?

Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:

- Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo - ou ao menos se provarem sustentáveis.

- O modelo de negócios é como a startup gera valor - ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca - e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador - e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

- Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view - o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.

- Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.

 Os passos seguintes

É justamente por esse ambiente de incerteza (até que o modelo seja encontrado) que tanto se fala em investimento para startups - sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe receita. Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável. Quando se torna escalável, a startup deixa de existir e dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar - ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.
Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata - além da venda ser repetível. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup - desde que ela comprove um negócio repetível e escalável.
 
Yuri Gitahy é investidor-anjo, conselheiro de empresas de tecnologia e fundador da Aceleradora, que apoia startups com gestão e capital semente
 Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/o-que-e-uma-startup?page=1&slug_name=o-que-e-uma-startup
Envie suas dúvidas sobre startups para examecanalpme@abril.com.br.

Computador faz mal pra vista?



Até que ponto o computador é o culpado pelos seus problemas de visão?

 Se você está procurando a causa da irritação nos olhos, o suspeito óbvio pode não ser o culpado

Recentemente, o co-fundador do Twitter, Biz Stone, enviou uma mensagem para aqueles que  ficam navegando pela sua "rede social"  por horas a fio: "Isto não é saudável." Stone diz que as pessoas devem visitar o seu site, que é muito popular, mas não devem dedicar suas vidas a ele.

Além das repercussões sociais negativas de estar sempre à frente da tela do computador, olhando para uma tela, a afirmação de Stone carrega mais peso: os nossos olhos podem ser prejudicados também.

Alguns especialistas concordam, mas dizem que a tela do computador pode não ser o que realmente está causando o dano. "Embora os computadores não causem efeitos nocivos conhecidos sobre a visão, os usuários de computador, muitas vezes, se queixam de cansaço dos olhos, de dores de cabeça, de fadiga ocular e de dificuldade em focalizar. Esses sintomas, no entanto, não são causados â€‹â€‹pela tela em si, mas sim pelas condições que cercam a tela do computador", explica o oftalmologista Virgílio Centurion, Diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Centurion chama atenção para a iluminação inapropriada do ambiente onde o computador está localizado, para a colocação inadequada dos equipamentos de informática e até mesmo para a escolha inapropriada dos móveis que abrigam o computador, o que pode causar os sintomas acima mencionados, depois de olharmos para a tela do computador durante um longo tempo.

Cansaço muscular

"Nossos músculos oculares funcionam como qualquer outro músculo do nosso corpo. Quando eles se tornam fatigados, os olhos podem se sentir desconfortáveis, podem surgir dores, a  visão pode começar a ficar borrada", explica o oftalmologista Eduardo de Lucca, que também integra o corpo clínico do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Mas se a sua profissão exige que você olhe para a tela do computador durante grande parte do dia, existem medidas que podem prevenir a irritação dos olhos. "A cada 20 minutos de trabalho, você deve desviar o seu olhar da tela para um objeto a  20 metros de distância por 20 segundos", ensina Eduardo De Lucca.

O tamanho da tela do computador também é algo muito importante. Telas de LCD podem causar menos fadiga ocular do que as telas mais antigas. "E ajustar o tamanho do texto para conseguir mais conforto visual também pode ajudar", recomenda o oftalmologista.



Navio-incubadora (conheça)

 

Blueseed: o navio-incubadora de startups

Entre 1996 e 2011, durante a "bolha da Internet" (alta das novas empresas de tecnologia com base na Web), as startups se multiplicaram rapidamente. Muitas delas acabaram descobrindo as vantagens das incubadoras de empresas, que ofereciam uma espécie de consultoria aos novos negócios, mostrando o caminho para a divulgação, desenvolvimento e maturação dessas ideias.

Mas algo que ninguém nunca havia pensado até então era uma incubadora flutuante, localizada em um navio completo que, além das vantagens de ir e vir pelos mares e oceanos, também possui certos "benefícios" como amenizar as rígidas leis de imigração americana, ou os impostos do Brasil?

O "Blueseed" é um navio-incubadora projetado por Dario Mutabdzija, cujo ambiente é repleto de vegetação, com direito a pista de pouso para helicópteros. Quanto às regras, o Blueseed usufrui das mesmas leis marítimas de um navio de cruzeiro. Mas a melhor parte é que, ao contrário de todas as burocracias (ops, documentações) necessárias para qualquer visitinha que se faça aos EUA, por exemplo, você somente precisa ter um passaporte válido para ter sua empresa incubada no navio.

E essa é a ideia geral do projeto, ou seja, gerar oportunidades para centenas de empresas de tecnologia, fora das leis convencionais da "terra firme". Isso porque no cenário atual de empreendedorismo americano, muitas empresas acabam sendo barradas pelas leis de imigração que, dentre suas diretrizes, não permite a instalação de uma startup ou torna o custo muito alto.

O aluguel das acomodações flutuantes (para aqueles que visam qualidade de vida e preferem morar perto do trabalho) tem variações e os pacotes custam a partir de U$ 1.200 por pessoa por mês. Além disso, cada morador terá que depositar uma quantia suficiente para cobrir o transporte de volta para seu país de origem, em caso de necessidade. Como um "seguro-fiança", o dinheiro será devolvido assim que o morador deixar o Blueseed.

O navio tem um centro de convivência com restaurantes, cafeterias, ginásios, salas de entretenimento e espaços de trabalho para mais de mil pessoas. A estimativa é de que as operações comecem em 2013.

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/blueseed-flutue-nesse-negocio

12 conselhos científicos para uma vida mais interessante.


 Esqueça o filtro solar e acredite no conhecimento é o primeiro curta-metragem da SUPER e traz 12 conselhos científicos para uma vida mais interessante.

Fonte: http://super.abril.com.br/enxerguesuper/