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sábado, 30 de janeiro de 2016

Paris como você nunca viu

Paula, a colombiana riquinha e doida por sexo. A festejada Paris da Torre Eiffel tem revelados os seus subúrbios, os seus esgotos, os seus preconceitos, o sofrimento dos imigrantes perseguindo conquistas intangíveis. Bebidas, muitas bebidas, drogas, muita droga, desencontros, encontros, sonhos despedaçados. Paris vista a partir do underground, mas também dos bastidores universitários. Você precisa conhecer a obra de Santiago Gamboa. Você precisa ler "A Síndrome de Ulisses".


D. J. de S.

Qualquer gato que seja

E qualquer gato vira-lata que conheça razoavelmente as ruas dessa cidade bonita e arriscada, sabe dos trajetos pelas sombras e das incursões na madrugada, sabe um pouco de mim.

D.J. de S.

E nada mais.


E então, me encontro em mim.


D.J. de S.

Wilde


"Há sempre qualquer coisa de ridículo nas emoções das pessoas que deixamos de amar."

(Oscar Wilde em O retrato de Dorian Gray). 

Macia


E quase nada restou sobre os lençóis macios além da maciez sua, além de você.

D.J. de S.

Possibilidades


Nestes dias excêntricos em que o tempo acorda comigo a velocidade e a densidade dos acontecimentos, faço valer cada momento ao sol tropical que te doura a pele. E outros desejos se vão. Mas você me olha nos olhos e aperta firme a minha mão. Sabemos, ambos, que esta é só uma das nossas múltiplas possibilidades. E juntos nos pomos a sorrir.

DJ de S.