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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Novas Profissões (especial Exame.com)

Novas profissões: o futuro chegou para trabalhar

As evoluções tecnológicas e as mudanças demográficas demandam a criação de novas carreiras profissionais — e o Brasil já vive essa realidade

  Divulgação

Sonic e Tails: game conquistou crianças e jovens no Brasil
Design de Games, como o popular Sonic, é uma das novas carreiras possibilitadas pelos avanços técnológicos

São Paulo - O doutor Leonard McCoy, o médico da nave Enterprise, do célebre seriado de ficção científica Jornada nas Estrelas, parecia carregar um hospital numa bolsa a tiracolo. Não importava em que planeta estivesse, ministrava medicamentos e fazia exames complexos, diagnósticos e até cirurgias com equipamentos não muito maiores do que canetas esferográficas.

Suas habilidades eram tão sofisticadas para a medicina conhecida pelos telespectadores dos anos 60, quando o seriado foi ao ar, que ele poderia ser confundido com um engenheiro (quando ajustava uma prótese) ou um químico (ao manipular remédios).

Não por acaso, um dos bordões do personagem era reafirmar a natureza de seu trabalho: "Eu sou médico, não sou físico", ou "Não sou cientista", ou “Não sou” qualquer outra profissão com a qual pudesse ser confundido no episódio do momento.

No mundo do trabalho do século 21, cresce a demanda pelos McCoy — profissionais com aptidões e treinamentos sofisticados, não raro tão estranhos à atividade original que parecem atuar em outras áreas. Genericamente é possível chamá-los de profissionais do futuro. Na prática, eles já existem, dando uma nova feição ao mercado de trabalho.

"Grandes oportunidades de emprego estão surgindo em áreas antes inimagináveis, como a biotecnologia, a robótica, a inteligência artificial e as energias renováveis, que exigem um aumento exponencial de conhecimento e habilidades", diz Neil Jacobstein, presidente da Singularity University, também chamada de universidade do futuro, que funciona no campus da Nasa, a agência espacial americana, no Vale do Silício, na Califórnia, berço de muitas das principais empresas de tecnologia do mundo.  "Nos próximos anos, as profissões vão se transformar — muitas irão surgir e algumas até desaparecer."

Esse processo não é inédito. As profissões estão em constante evolução. Mas, no momento, há uma transformação peculiar no mercado de trabalho graças a uma alteração estrutural em escala global: a massificação generalizada. Massificação das cidades, dos produtos, dos serviços, bem como dos benefícios e dos problemas.

Mais da metade da população mundial vive hoje em cidades, com acesso inusitado a novas tecnologias, uma busca descomunal por produtos e serviços e concentrando a demanda por recursos naturais, como alimentos, água e energia. Um dos governos que se preocuparam em entender os impactos da nova realidade foi o do primeiro-ministro britânico Gordon Brown, cujo mandato estendeu-se de 2007 a 2010.
Brown encomendou um estudo para identificar as tendências que vão impactar o mercado de trabalho em nível mundial até 2050 e apurar quais profissões tendem a ganhar relevância. O levantamento, realizado e divulgado pela consultoria de tendências britânica Fast-Future em 2010, é um dos mais completos já feitos: coletou depoimentos de 486 especialistas em 58 países e chegou a 110 novas carreiras — com destaque para 20 delas.

São listadas profissões curiosas, mas factíveis, como o policial virtual, especializado em solucionar crimes utilizando a internet, o nanomédico, que faz tratamentos com base na nanotecnologia, e o analista de reciclagem, responsável pela destinação e pelo processamento do lixo.

Um dos pontos altos da pesquisa é a apresentação das grandes tendências que devem criar as condições para que essas carreiras se sobreponham às atuais. Entre os componentes da mudança, dois elementos destacam-se. O primeiro é a popularização das tecnologias de ponta. Novidades como celulares conectados em escala global, televisores que se assemelham a computadores e a internet sem fronteiras são a face mais prosaica da transformação.

As novas tecnologias estão alterando os ofícios na indústria do entretenimento, na exploração de minérios, no cultivo de alimentos, na educação, na saúde — exigindo mão de obra cada vez mais especializada e sofisticada.

Para usar um exemplo simplificado: se no passado o médico generalista deu lugar a quase 60 tipos diferentes de especialista, como o pediatra, o oftalmologista e o radioterapeuta, hoje, entre todas essas modalidades, ganha espaço o médico formado para interpretar diagnósticos por imagens, como a tomografia computadorizada.

"A maioria das profissões está evoluindo para agregar tecnologia e se tornar cada vez mais multidisciplinar", diz o indiano Rohit Talwar, presidente da Fast Future e um dos coordenadores da pesquisa.

A tecnologia se une à demografia para determinar o mercado de trabalho do futuro. Em 2050, haverá 1,7 bilhão a mais de pessoas em idade ativa nos países emergentes e 9 milhões a menos nas nações desenvolvidas. Principalmente nos países pobres, a demanda por alimentos e energia deve crescer 50% em comparação a 2009, e a de água doce, 30%.

 Num cenário de escassez de recursos naturais e de mudanças climáticas, a tendência é que as empresas — e seus profissionais — se dediquem à criação de soluções que possam reduzir os impactos desse crescimento explosivo, justamente em países com pouca estrutura para suportá-lo.


A tendência é que ocorra a ascensão de carreiras dependentes de evoluções científicas, como as de biólogo e agrônomo qualificados para o plantio em larga escala de culturas mais produtivas e baratas, ou de engenheiros especializados na produção e na gestão de energias limpas.

Os próximos 30 anos deverão ser marcados pelo envelhecimento em escala global — outra alteração demográfica com enormes consequências. De acordo com as Nações Unidas, quase um quarto da população — o equivalente a 2 bilhões de pessoas — terá mais de 60 anos em 2050, o dobro da proporção atual. Alguns estudos indicam que há 90% de chance de que pessoas hoje com menos de 50 anos possam se tornar centenários saudáveis e produtivos.

Trata-se de uma mudança social e econômica brutal. Os "novos" idosos abrirão espaço para o surgimento de uma série de serviços. O envelhecimento significa, assim, um mercado de trabalho que se abre e que rapidamente se expande. É muito provável que esses serviços sejam pagos pelos próprios usuários — não com o dinheiro da aposentadoria, mas o da remuneração que eles continuarão a ter como trabalhadores.
"Poderemos ter seis ou até sete carreiras diferentes numa vida de trabalho que se estenderá  até 80, 90 anos", diz Talwar, da Fast Future. "A principal competência do trabalhador passa a ser aprender a aprender, para preservar a capacidade de adquirir novas habilidades, a tolerância diante de incertezas, a habilidade de solucionar problemas e a capacidade de se adaptar culturalmente."

O fenômeno é global, mas tem particularidades de acordo com a realidade de cada país. No Brasil, a modernização de diferentes setores da economia já eleva a demanda por profissionais pouco requisitados ou que nem sequer existiam há bem pouco tempo. No campo, o desafio é elevar a produtividade tanto dos rebanhos quanto das culturas sem ocupar mais área.

Nos próximos anos, o cenário é de investimentos crescentes em biotecnologia — e na demanda por profissionais habilitados. Será preciso contratar não apenas pesquisadores mas também pessoal especializado na gestão do cultivo, bem como na venda de insumos e de serviços ligados ao agronegócio.

 Nas cidades, que já concentram a maioria dos brasileiros (84% da população, ante 51% de urbanização na média mundial), é preciso entender uma nova geração de consumidores. Além de exigir o básico — alimentação, moradia, transporte, saúde, educação —, eles buscam produtos e serviços cada vez mais sofisticados.
 
"É nos centros urbanos que prospera a chamada economia do conhecimento”, diz Nathalie Trutmann, diretora de inovação da Faculdade de Tecnologia da Informação, de São Paulo. “A economia baseada na criatividade, que valoriza setores como design, moda, entretenimento e novas formas de comunicação, como as criadas no mundo virtual, em especial na internet, é cada vez mais importante."

Da internet à energia
O campo de trabalho aberto pela internet para os brasileiros é produto do rápido avanço da inclusão digital no país. De acordo com um estudo recente da Cisco Systems, empresa americana especializada em produtos e serviços para a rede, os internautas brasileiros transmitirão oito vezes mais dados até 2015, enquanto no mundo o índice vai ser multiplicado por 4.

Outro levantamento, realizado pela consultoria global Deloitte, identificou que os brasileiros passam cerca de 30 horas por semana diante do computador — quase o dobro das 17 horas gastas assistindo televisão. Além de passar o tempo trocando mensagens em redes sociais, eles fazem compras.

O faturamento com as vendas pela internet no Brasil avança a consistentes taxas de dois dígitos. Entre 2009 e 2010, o aumento foi de 40%. Neste ano, a projeção é que cresça no mínimo outros 30% e chegue a 20 bilhões de reais em transações. Nesse ambiente, as carreiras conectadas com o universo virtual — do publicitário especializado em redes sociais ao designer gráfico de videogames — devem ganhar espaço nos próximos anos.

Trata-se de uma tendência mundial — e, no Brasil, tudo indica que não será diferente.

 Proliferação tecnológica. Aumento da população mundial. Envelhecimento. Preocupações ambientais. Essas são tendências com impacto global sobre o mercado de trabalho. Mas os países têm características específicas, capazes de moldar parte do mercado de trabalho. No Brasil, poucas áreas parecem tão promissoras quanto a de energia, com destaque para a geração a partir de fontes renováveis.

À multiplicação dos parques eólicos no Sul e no Nordeste, soma-se, no Centro-Sul, a base das usinas de álcool para gerar 13 000 megawatts de potência, o equivalente a quase uma usina de Itaipu. No setor de petróleo, a movimentação é ainda mais intensa. Como a exploração do pré-sal é realizada a 300 quilômetros da costa, a profundidades de até 7 000 metros, não é possível utilizar mergulhadores.
Tanto a análise do potencial dos campos quanto a exploração do óleo e do gás têm de ser realizadas por equipamentos controlados remotamente. Nas duas frentes, a demanda por engenheiros e técnicos é gigantesca. "Só agora o Brasil está criando cursos para atender às mudanças no setor de energia e boa parte dos profissionais acaba sendo treinada pelas empresas", diz Adriano Bravo, presidente da Petra, consultoria especializada na contratação de profissionais para indústrias pesadas, como petróleo, gás e mineração.

O grande desafio do Brasil é justamente fazer com que a educação acompanhe a revolução que vai varrer o mercado de trabalho nos próximos anos. Segundo Jacobstein, presidente da Singularity University, o processo promete ser darwiniano e uma transição bem-sucedida de qualquer profissional passa irremediavelmente pela educação.

"Novas tecnologias e o avanço da ciência vão deslocar a abertura de postos de trabalho para atividades que não existiam antes", diz Jacobstein. “A chave para o sucesso nessa transição será qualificar os trabalhadores para preencher os novos postos — apenas os mais preparados poderão enfrentar o desafio da mudança.”

Turbocapitalismo - "na espaçonave Terra, não há passageiros; somos todos tripulação".

Bem-vindo ao mundo da ficção científica

Estamos inseridos no chamado turbocapitalismo, uma saborosa mistura de Blade Runner, com duas xícaras de Segredo do Abismo, três colheres de Avatar e uma pitada de Matrix

  

Marcos Hiller*


Em 1964, o visionário professor Marshall McLuhan disse que "na espaçonave Terra, não há passageiros; somos todos tripulação". Impressionante a nitidez da fala do pesquisador canadense, que estaria com um século de vida esse ano, em delinear uma visão tão lúcida e contemporânea como essa já na década de 1960. E essa sua célebre frase traduz de maneira muito pertinente o verdadeiro universo de ficção científica em que vivemos hoje. Não somos meros passageiros passivos e olhando pela janelinha dessa imensa espaçonave, mas sim seres humanos altamente participativos, prontos para performar e modulando o tempo todo a cena em que estamos inseridos.

Vivemos em um planeta conectado, mas norteado pela constante interrupção. Ao mesmo tempo em que estamos hiperconectados, somos interrompidos por toques, notificações, pop-ups, sirenes e alarmes. Estamos em um mundo veloz, sintético e ansioso, regido por 140 caracteres. Concentrar-se por mais de 20 minutos em uma única atividade é tarefa para poucos. Os jovens, ou nativos digitais, só conseguem ser criativos com 17 abas abertas em suas telas, com a TV ligada, atirando passarinhos com um estilingue e com iPod no ouvido para nossa alegria. Nós nascemos em uma era analógica e estamos migrando para uma digital, na qual eles já nasceram.

Estamos entrando, de modo contundente, em uma nova cultura do espetáculo, da configuração da economia, da sociedade e da política, que envolve novas formas culturais e modelos de experiência. "A chamada era da informação é, na realidade, a do excesso de informação", disse, com muita serenidade, Paulo Vaz, pesquisador da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), há 10 anos. Nosso cérebro e nossa cognição simplesmente não dão conta de tamanho volume de informação que nos tentam impactar por dia. Por exemplo, uma edição de domingo do The New York Times contém mais informação do que a absorvida ao longo da vida por um indivíduo culto no século XVIII.

Vive-se em um universo hiperconectado, onde as máquinas falam e os homens comunicam-se por meio de próteses artificiais. As novas gerações incorporam plenamente essas tecnologias e as colam ao corpo como um elemento a mais de suas roupas: calças, jaquetas e mochilas são fabricados com lugar para o celular. A moda faz com que a corporabilidade abrigue as tecnologias. Quando chego diante da porta de um shopping e ela se abre sozinha, ou quando abro meu carro com o botãozinho e o bip do chaveiro, não é isso que está abrindo a porta, é meu corpo, é uma extensão do meu braço, como se eu fosse Anakin Skywalker, provido de uma força sobrenatural.

Bem vindo à era do YouTube, o canal de televisão mundial. O Twitter é a maturação da internet e posso me conectar e ser ouvido por qualquer pessoa do Planeta. Estamos o tempo todo diante de telas, painéis e tecnologias touch-screen e entramos no epicentro da era do consumo simbólico. Quando as pessoas adquirem um iPhone, por exemplo, estão não apenas comprando um aparato tecnológico, como também vivenciando certo estilo de vida (digital) e se inscrevendo num imaginário tecnológico que enfatiza as ideias de inovação, elegância e distinção econômica, diz com muita sabedoria o pesquisador Erick Felinto daUERJ.

As pessoas, nessa sociedade intensa e paradoxal, buscam uma fixação narcísica por meio das redes sociais, e as marcas também procuram adotar jogos discursivos sedutores nesses novos e envolventes espaços digitais, dizia também McLuhan há 50 anos. E com a explosão das redes sociais, fenômenos desse século, vemos essa sábia frase de McLuhan cristalizada de forma sublime. Esses novos ambientes virtuais são baseados em plataformas digitais e dispositivos interativos móveis de compartilhamento de arquivos e informações são exemplos muito claros dessa condição social-histórica imprecisa, hesitante e incompleta, complementa Felinto.

Já Sherry Turkcle, uma brilhante cientista do MIT, diz que com muita pertinência que nós estamos "always on". E quando estamos conectados, estamos na verdade, negando uma certa solidão. Se estou sozinho em casa logado no meu Facebook, eu não estou mais sozinho, estou fazendo parte da vida de outras centenas de pessoas e de forma muito íntima. A tecnologia, ao mesmo tempo que nos aproxima de pessoas queridas, nos distancia delas. Outro grande pensador contemporâneo, o argentino Nestór Garcia Canclini diz que "chega-se a fenômenos de autismo e desconexão social, devido às pessoas preferirem antes ficar na frente da tela do que relacionar-se com interlocutores em lugares fisicamente localizados". O fato de eu estar conectado o tempo todo não significa que estou interagindo o tempo todo. E nesse universo, muito mais importante do que estarmos simplesmente presentes nas atraentes e viciantes redes sociais, é preciso saber o que fazer lá, saber estar presente de forma relevante e coerente.

Vive-se em um mundo de histórias que se iniciam e não finalizam, cada vez mais interligado por intercâmbios de ordem mercadológica. Todo mundo praticamente está ocupado all the time fazendo business com tudo: diversão, conhecimento, avatares, casamento, sexualidade, estética, reprodução, saúde, beleza, identidade, ideias. As pessoas se tornam um verdadeiro empreendimento comercial nesse novo contexto que vivemos, e com a cauda longa de Chris Anderson mais forte do que nunca. As sociedades vivem hoje um processo de reorganização, sobretudo no âmbito cultural, social, econômico e político, e fica muito evidente como esses fenômenos tecnológicos, como a explosão de redes sem fio, por exemplo, aceleram a dinâmica das relações, onde posso postar tudo que eu quiser, onde eu quiser e na hora que quiser. Não queremos mais estar sucumbidos na impessoalidade da massa, pois agora quero estar conectado apenas com pessoas e marcas que ajam como eu ajo.

Bem-vindo! Estamos inseridos no chamado turbocapitalismo, uma saborosa mistura de Blade Runner, com duas xícaras de Segredo do Abismo, três colheres de Avatar e uma pitada de Matrix. May the force be with us!

*Marcos Hiller é coordenador do MBA Gestão de Marcas (Branding) da Trevisan Escola de Negócios (@marcoshiller).



F onte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/bem-vindo-ao-mundo-da-ficcao-cientifica



 

DNA funciona como um "pendrive"

Cientistas conseguem fazer DNA funcionar como um 'pendrive'

Biólogos fizeram com que a estrutura fosse capaz de guardar dados e apagá-los, assim como a memória de um computador

por Redação Galileu

Editora Globo
Seu HD interno pessoal // Crédito: Shutterstock

Você conhece o DNA como uma espécie de cordão de químicos que define quem somos. Mas agora, cientistas da Universidade de Stanford foram capazes de guardar memórias dentro dessas estruturas. Isso mesmo, armazenar dados, assim como um computador armazena seus arquivos.

Não é o primeiro sistema de armazenamento de dados biológico já criado – pesquisadores já foram capazes de fazer o mesmo com proteínas. Então qual é a novidade? É que ao alterar o DNA, é possível criar células sintéticas e digitais. Ou seja, o DNA pode reprogramar o organismo para funcionar de forma diferente. 

Para chegar a esse resultado os cientistas trabalharam com o DNA da bactéria Escherichia coli, separando seus elementos genéticos. O que sobrou foi um sistema que contem lugares marcados onde esses elementos deveriam estar, indicando para enzimas que o DNA pode ser ‘copiado e colado’ de forma reversa – e é o que acontece por, pelo menos, 16 vezes. 

Até conseguirem esse feito, os cientistas precisaram programar filamentos de DNA 750 vezes. O pesquisador à frente do projeto, Drew Endy, conta que foi como “tentar escrever um código de seis linhas em um computador, mas que precisa de 750 tentativas de debug para funcionar”.

Acredita-se que o novo sistema poderá estar em organismos vivos antes do fim do século.


Via Gizmodo


Fonte:  http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI306405-17770,00-CIENTISTAS+CONSEGUEM+FAZER+DNA+FUNCIONAR+COMO+UM+PENDRIVE.html