Segundo Schutz, o filósofo clássico Aristóteles disse que o poeta (diferente do historiador) nunca faz qualquer declaração real, e nunca, certamente, declarações particulares ou específicas. O trabalho do poeta não é contar o que aconteceu, mas o que está acontecendo: Não aquilo que ocorreu, mas a espécie de coisa que sempre está ocorrendo. Será?
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