As políticas públicas, pós-reforma do polo de lazer, estão no centro do requerimento apresentado pelo deputado ao poder legislativo estadual, programas, projetos e ações que visem apoiar as juventudes, empreendedores e comunidade local, são cobradas pelos coletivos que atuam no Polo. Os grupos reclamam também que, governo do estado e prefeitura de Fortaleza estariam descumprindo acordos firmados com os comunitários, e citam o próprio caso do prédio sede do Território Criativo, Imóvel histórico, que sendo salvo do leilão pela mobilização popular, foi emprestado pelos coletivos para receber a construtora responsável pela obra de reforma do espaço, e foi abandonado e depois demolido sem qualquer contato, aviso ou consentimento da comunidade.
A audiência pública, requerida por Acrisio Sena, representa a chegada da problemática à Assembleia Legislativa e amplia o debate público sobre a reforma do polo de lazer do Conjunto Ceará, aumentando a pressão sobre Governo do estado e Prefeitura de Fortaleza para que encontrem uma saída para o problema e reconciliem com a comunidade, respeitando os acordos firmados.
Por Cosmos Filho.
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