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sábado, 27 de agosto de 2011

Lançada Federação Nacional da Economia Criativa em Recife-PE

O lançamento da entidade, que visa integrar trabalhadores e empreendedores da indústria criativa no país, ocorreu no Porto Musical

A Federação Nacional da Economia Criativa (FNEC) foi lançada nesta sexta-feira (25) durante a programação do Porto Musical. A cerimônia de lançamento da entidade, que vai articular e reunir agentes das cadeias produtivas ligadas à cultura, ocorreu às 9h, no Centro Cultural dos Correios, no Recife, com entrada aberta ao público.

O objetivo da FNEC é integrar trabalhadores e empreendedores da indústria criativa, que engloba as áreas de cultura, artes, tecnologia e comunicação, fortalecendo uma cadeia produtiva para o desenvolvimento sustentável do país.

A Federação, que terá representantes nas cinco regiões brasileiras, começará a funcionar com mais de 30 federados, o que significa mais de 20 mil associados de 14 estados do Brasil. Os interessados em se associar a FNEC devem se cadastrar no site da entidade.

PRIMEIRAS AÇÕES DA FEDERAÇÃO
No seu primeiro ano de funcionamento, a FNEC vai priorizar três focos prioritários: Capacitação e Formação; Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional. Os estados brasileiros receberão ajuda da Federação na organização das estruturas de economia criativa de suas secretarias, para que se integrem ao modelo institucional do Ministério da Cultura (MinC) e à recém-criada Secretaria da Economia Criativa.

Entre as ações previstas para a fase inicial da Federação, está a construção da rede brasileira de Cidades Criativas. Nela, urbanismo, cultura e tecnologia estarão juntos para provocar mudanças estruturais na autoestima da cidade, ampliando o sentimento de pertencimento nos cidadãos e fazendo com que eles valorizem mais os espaços urbanos.

Outra medida que será colocada em prática são as capacitações de pessoal para grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014. Para o Mundial, há ainda a proposta de integrar as várias linguagens culturais na criação de intervenções urbanas, como museus e parques, e formas inovadoras de chamar a atenção do turista, aplicando tecnologia à diversidade cultural.

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