Ambas premiações identificam líderes socioambientais de todo o país e reconhecem publicamente seus trabalhos sólidos de empreendedorismo. Por isso, faço o convite para que vocês entrem no site e avaliem o interesse em se inscrever em um dos concursos, de acordo com o seu perfil.
O que é
A edição 2012 oferece aos vencedores e finalistas bolsas de estudo, intercâmbios nacionais e internacionais, consultorias, visibilidade de mídia e outras oportunidades para que eles possam desenvolver mais seu potencial. Além disso, as premiações permitem a participação na pioneira Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, que reúne dezenas de profissionais inovadores.
As inscrições para as premiações vão até 13 de maio, domingo, somente pelo site: www.folha.com.br/ empreendedorsocial. Neste endereço, constam o regulamento e o formulário de inscrição.
1) Prêmio Empreendedor Social 2012 (8ª edição)
Realizado desde 2005 pela Folha de S.Paulo em parceria com a Fundação Schwab, o Prêmio Empreendedor Social é o principal concurso de empreendedorismo socioambiental na América Latina e um dos mais concorridos do mundo.O objetivo do prêmio é dar visibilidade e capacitação a líderes de cooperativas, negócios sociais e organizações de impacto social e/ou ambiental que desenvolveram iniciativas inovadoras e sustentáveis para benefício direto da coletividade.
Com essa projeção em nível nacional e internacional, reforçada pelo alto nível de qualificação e networking oferecidos pelos 28 parceiros e pela Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, viabiliza-se aos premiados a conquista de maiores e melhores indicadores em sustentabilidade, impacto social direto e indireto, influência em políticas públicas, abrangência e escalabilidade para seus projetos.
Critérios de seleção e requisitos
Os critérios para seleção dos empreededores sociais são:Inovação (peso 2 na fase final):
O candidato precisa estar à frente de um trabalho altamente diferenciado há mais de 36 meses e deve preferencialmente ser guiado pela cultura da inovação contínua.
Pioneirismo, gestão para a inovação e criação de metodologias próprias de atuação são alguns dos indicadores medidos nesse critério. O desenvolvimento de produtos ou serviços que constituam tecnologias sociais eficientes e eficazes e a aplicação inovadora de tecnologias sociais já conhecidas também serão considerados.
Sustentabilidade (peso 2 na fase final)
Será levada em consideração a sustentabilidade da organização no sentido mais amplo - em sua capacidade de existir no longo prazo, por meio de indicadores como:
- nível de profissionalismo da gestão da organização (apresentação de planejamentos e planos, relatórios de sistematização, visão estratégica, governança e atuação dos conselhos administrativo e fiscal, adequação ao ambiente legal etc.);
- qualidade da gestão de colaboradores (índices de rotatividade, nível salarial, sistema de avaliação e feedback dos profissionais, incentivos ao intraempreendedorismo e à melhoria contínua, legalidade das contratações etc.);
- existência de equipe altamente qualificada, comprometida e engajada;
- estruturação e participação ativa em parcerias sólidas (financeiras ou não) e em redes envolvendo governos, empresas e sociedade civil;
- infraestrutura própria, alugada ou em comodato (imóveis, veículos, equipamentos e outros bens patrimoniais);
- uso adequado de recursos naturais e nível de impacto ambiental;
- relações com "stakeholders" (colaboradores, parceiros, patrocinadores, beneficiários e comunidade em geral etc.).
- nível de geração própria de receitas (venda de produtos, prestação de serviços e taxas de adesão/associação);
- histórico financeiro e patrimonial (no mínimo dos últimos três anos);
- qualificação do gestor financeiro da organização;
- quantidade de patrocinadores e doadores, bem como solidez dessas parcerias;
- capacidade de geração de projetos e competitividade em editais e chamadas públicas;
- qualidade dos planos de captação de recursos.
Será avaliado quantitativa e qualitativamente. Deve ser mensurado com base em documentos, registros de pesquisas e relatórios de avaliação feitos, preferencialmente, por terceiros (empresas especializadas em avaliação de projetos sociais e auditorias independentes).
Os testemunhos dos beneficiários diretos e indiretos também serão levados em consideração, bem como a contribuição relativa do empreendedor social para a causa em que está engajado.
Influência em políticas públicas (peso 2 na fase final)
O empreendedor social e/ou o seu projeto precisam influenciar políticas públicas locais, regionais, nacionais e até internacionais na sua área de atuação, de forma a estimular a replicação de seu trabalho em larga escala, se bem comprovadas as suas qualidades e potenciais de impacto positivo na sociedade e no ambiente.
A proposição de projetos de lei e, sobretudo, a sanção de leis diretamente relacionadas às propostas do candidato, assim como a criação de programas de governo com métodos e participação do empreendedor social, são os principais indicadores desse critério. A quantidade e a solidez das parcerias governamentais e a prestação de serviços de alta qualidade ao poder público também são consideradas.
Perfil do empreendedor social (peso 2 na fase final)
O empreendedor social precisa ser profundamente comprometido com o seu projeto, sendo evidente sua paixão pela causa, domínio do contexto atual e visão de futuro.
Deve estar alinhado com os objetivos do prêmio (aumento de impacto social, geração contínua de inovação social, influência em políticas públicas e busca por replicação do trabalho efetuado). No caso de outra pessoa tê-lo inscrito no concurso, é fundamental que o candidato conheça a premiação e todas as suas variantes, como a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, no momento da visita de avaliação.
Capacidade de realizar negociações e parcerias internacionais com patrocinadores e outros empreendedores sociais, bem como aptidão para aprimoramento acadêmico continuado, são características desejáveis.
Alcance e abrangência (peso 1 na fase final)
Será avaliada a abrangência geográfica (bairros, municípios, Estados, regiões e países) de atuação do empreendedor social, dentro de seu contexto e causa.
As iniciativas devem preferencialmente ter sido expandidas para além do cenário para o qual foram planejadas, seja no país, seja no exterior.
Efeito multiplicador (peso 1 na fase final)
Esse item visa avaliar o potencial de escalabilidade da iniciativa.
O empreendedor social deve estar aberto para compartilhar seus métodos com outras organizações públicas, privadas ou da sociedade civil. Os processos e as metodologias devem estar sistematizados para aplicação eficiente em outros contextos, por meio de manuais operacionais, fluxogramas e relatórios de gestão de projetos.
Também será avaliada a possibilidade de a causa para a qual o candidato atua ser replicada para outros contextos.
Inscrições
Somente pela internet, até 13 de maio, em www.schwabfoundseoy.org/brasil. Não há taxa a ser paga nem distinção de concursos (Empreendedor Social e Folha Empreendedor Social de Futuro) no momento da inscrição: a triagem será feita pela comissão organizadora.Não podem participar dos concursos:
- Iniciativas com menos de um ano de existência até o fim do período de inscrições (13 de maio);
- Empreendedores sociais finalistas do Prêmio Empreendedor Social ou do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro em 2008, 2009, 2010 e 2011 e integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais;
- Empreendedores sociais que lançaram iniciativas ligadas a projetos membros da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais antes da visita da organização do prêmio no ano em que foram finalistas. Por exemplo: empresas sociais criadas por ONGs da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais lançadas anteriormente à sua entrada na Rede Folha - independentemente de serem lideradas pelo mesmo empreendedor social ou não. Não há restrições, contudo, à participação de iniciativas originalmente ligadas à Rede Folha, mas lançadas posteriormente à avaliação da organização do prêmio e que se tornaram juridicamente independentes da instituição de origem;
- Empreendedores Sociais de Destaque da Fundação Schwab;
- Iniciativas criadas fora do Brasil;
- Instituições de pesquisa científica, como Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Emater (Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural);
- Mentores de ideias que não residam no país;
- Organizações do sistema S, como Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), Sesi (Serviço Social da Indústria), Sesc (Serviço Social do Comércio) etc.;
- Organizações intermediárias ou que foram criadas unicamente para repasse de dinheiro ou que não atuam diretamente com os beneficiários finais;
- Organizações multilaterais ou organizações internacionais formadas por diversos governos com a finalidade de promover um objetivo comum aos países membros, como a ONU (Organização das Nações Unidas), a OMS (Organização Mundial de Saúde), o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) etc.;
- Organizações públicas, como governos, hospitais etc.;
- Organizações sociais ou pessoas jurídicas de direito privado, vinculadas ao poder público por meio do contrato de gestão em que este represente mais do que 50% do orçamento anual das receitas da organização social. Por exemplo, OS gestora de hospital público;
- Partidos políticos e sindicatos;
- Pessoas físicas ou jurídicas que não tenham autorização dos mentores do projeto para fazer a inscrição;
- Projetos corporativos de responsabilidade social, inclusive fundações, institutos e associações de empresas privadas;
- Projetos de universidades, faculdades, colégios de ensinos fundamental ou médio e entidades que promovem cursos técnicos.
Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro (4a edição)
O Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro foi lançado em 2009 exclusivamente pela Folha de S.Paulo com o objetivo de revelar empreendedores socioambientais inovadores em um dos momentos mais críticos de qualquer organização: o período entre um e três anos de existência.É preciso, portanto, que a iniciativa empreendedora tenha se mostrado efetiva na prática. Não há limite de idade para o candidato, desde que seu projeto seja realizado há mais de 12 meses e há até 36 meses.
Assim como o Prêmio Empreendedor Social, o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro busca conferir visibilidade e capacitação a líderes sociais, sejam eles de cooperativas, sejam de negócios sociais ou organizações da sociedade civil.
Com a chancela de credibilidade conferida pela Folha ao Empreendedor Social de Futuro mais os cursos e consultorias oferecidos pelos parceiros, obtém-se uma base mais sólida para a consolidação da organização, sobretudo em termos de sustentabilidade, financeira ou não.
Critérios de seleção e requisitos
Os critérios para seleção e respectivos indicadores do Folha Empreendedor Social de Futuro são os mesmos que os aplicados no Empreendedor Social, com exceção de influência em políticas públicas, exclusivo do Empreendedor Social. O que mudam são os pesos:Inovação (peso 4 na fase final)
O candidato precisa estar à frente de um trabalho altamente diferenciado há mais de 12 meses e há menos de 36 meses e deve preferencialmente ser guiado pela cultura da inovação contínua.
Pioneirismo, gestão para a inovação e criação de metodologias próprias de atuação são alguns dos indicadores medidos nesse critério. O desenvolvimento de produtos ou serviços que constituam tecnologias sociais eficientes e eficazes e a aplicação inovadora de tecnologias sociais já conhecidas também serão considerados.
Perfil do empreendedor social (peso 4 na fase final)
O empreendedor social precisa ser profundamente comprometido com o seu projeto, sendo evidente sua paixão pela causa, domínio do contexto atual e visão de futuro.
Deve estar alinhado com os objetivos do prêmio (aumento de impacto social, geração contínua de inovação social, influência em políticas públicas e busca por replicação do trabalho efetuado). No caso de outra pessoa tê-lo inscrito no concurso, é fundamental que o candidato conheça a premiação e todas as suas variantes, como a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais (inserir hiperlink para o "o que é" da rede folha, na nova home), no momento da visita de avaliação.
Capacidade de realizar negociações e parcerias internacionais com patrocinadores e outros empreendedores sociais, bem como aptidão para aprimoramento acadêmico continuado, são características desejáveis.
Sustentabilidade (peso 1 na fase final)
Será levado em consideração o potencial de sustentabilidade da organização no sentido mais amplo - em sua capacidade de existir no longo prazo, por meio de indicadores como:
- nível de profissionalismo da gestão da organização (apresentação de planejamentos e planos, relatórios de sistematização, visão estratégica, governança e atuação dos conselhos administrativo e fiscal, adequação ao ambiente legal etc.);
- qualidade da gestão de colaboradores (índices de rotatividade, nível salarial, sistema de avaliação e feedback dos profissionais, incentivos ao intraempreendedorismo e à melhoria contínua, legalidade das contratações etc.);
- existência de equipe altamente qualificada, comprometida e engajada;
- estruturação e participação ativa em parcerias sólidas (financeiras ou não) e em redes envolvendo governos, empresas e sociedade civil;
- infraestrutura própria, alugada ou em comodato (imóveis, veículos, equipamentos e outros bens patrimoniais);
- uso adequado de recursos naturais e nível de impacto ambiental;
- relações com "stakeholders" (colaboradores, parceiros, patrocinadores, beneficiários e comunidade em geral etc.).
- nível de geração própria de receitas (venda de produtos, prestação de serviços e taxas de adesão/associação);
- histórico financeiro e patrimonial;
- qualificação do gestor financeiro da organização;
- quantidade de patrocinadores e doadores, bem como solidez dessas parcerias;
- capacidade de geração de projetos e competitividade em editais e chamadas públicas;
- qualidade dos planos de captação de recursos.
Será avaliado o potencial quantitativo e qualitativo. Deve preferencialmente ser mensurado com base em documentos, registros de pesquisas e relatórios de avaliação feitos, preferencialmente, por terceiros.
Os testemunhos dos beneficiários diretos e indiretos também serão levados em consideração, bem como a contribuição relativa do empreendedor social para a causa em que está engajado.
Alcance e abrangência (peso 1 na fase final)
Será avaliado o potencial de abrangência geográfica (bairros, municípios, Estados, regiões e países) de atuação do empreendedor social, dentro de seu contexto e causa.
As iniciativas devem preferencialmente ter sido expandidas para além do cenário para o qual foram planejadas, seja no país, seja no exterior.
Efeito multiplicador (peso 1 na fase final)
Esse item visa avaliar o potencial de escalabilidade da iniciativa.
O empreendedor social deve estar aberto para compartilhar seus métodos com outras organizações públicas, privadas ou da sociedade civil. Os processos e as metodologias devem preferencialmente estar sistematizados para aplicação eficiente em outros contextos, por meio de manuais operacionais, fluxogramas e relatórios de gestão de projetos.
Também será avaliada a possibilidade de a causa para a qual o candidato atua ser replicada para outros contextos.
Inscrições
Somente pela internet, até 13 de maio, em www.schwabfoundseoy.org/brasil. Não há taxa a ser paga nem distinção de concursos (Empreendedor Social e Folha Empreendedor Social de Futuro) no momento da inscrição: a triagem será feita pela comissão organizadora.Não podem participar dos concursos:
- Iniciativas com menos de um ano de existência até o fim do período de inscrições (13 de maio);
- Empreendedores sociais finalistas do Prêmio Empreendedor Social ou do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro em 2008, 2009, 2010 e 2011 e integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais;
- Empreendedores sociais que lançaram iniciativas ligadas a projetos membros da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais antes da visita da organização do prêmio no ano em que foram finalistas. Por exemplo: empresas sociais criadas por ONGs da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais lançadas anteriormente à sua entrada na Rede Folha - independentemente de serem lideradas pelo mesmo empreendedor social ou não. Não há restrições, contudo, à participação de iniciativas originalmente ligadas à Rede Folha, mas lançadas posteriormente à avaliação da organização do prêmio e que se tornaram juridicamente independentes da instituição de origem;
- Empreendedores Sociais de Destaque da Fundação Schwab;
- Iniciativas criadas fora do Brasil;
- Instituições de pesquisa científica, como Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Emater (Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural);
- Mentores de ideias que não residam no país;
- Organizações do sistema S, como Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), Sesi (Serviço Social da Indústria), Sesc (Serviço Social do Comércio) etc.;
- Organizações intermediárias ou que foram criadas unicamente para repasse de dinheiro ou que não atuam diretamente com os beneficiários finais;
- Organizações multilaterais ou organizações internacionais formadas por diversos governos com a finalidade de promover um objetivo comum aos países membros, como a ONU (Organização das Nações Unidas), a OMS (Organização Mundial de Saúde), o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) etc.;
- Organizações públicas, como governos, hospitais etc.;
- Organizações sociais ou pessoas jurídicas de direito privado, vinculadas ao poder público por meio do contrato de gestão em que este represente mais do que 50% do orçamento anual das receitas da organização social. Por exemplo, OS gestora de hospital público;
- Partidos políticos e sindicatos;
- Pessoas físicas ou jurídicas que não tenham autorização dos mentores do projeto para fazer a inscrição;
- Projetos corporativos de responsabilidade social, inclusive fundações, institutos e associações de empresas privadas;
- Projetos de universidades, faculdades, colégios de ensinos fundamental ou médio e entidades que promovem cursos técnicos.
Categoria "Escolha do Leitor"
O Empreendedor Social não para de crescer. Em 2009, foi lançado o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro. No ano seguinte, surgiu o blog Empreendedor Social. Em 2011, criou-se a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais (empreendedorsocial.blogfolha.uol.com.br). E, em 2012, uma das principais novidades é o lançamento da categoria "Escolha do Leitor".O objetivo é aumentar a interação entre os leitores do Grupo Folha e os líderes socioambientais mais inovadores do país, reforçando, com isso, a visibilidade para seus projetos.
Nessa categoria, não há distinção entre Empreendedor Social e Empreendedor Social de Futuro. Cabe ao público decidir qual iniciativa é a mais inovadora.
Todos os finalistas de 2012 automaticamente concorrerão ao título de "Escolha do Leitor" por meio de um vídeo curto para cada projeto, a ser gravado pela TV Folha entre julho e agosto, e que irá ao ar entre outubro e novembro no site Folha.com.
O mais votado receberá menção honrosa da Folha e um notebook de última geração oferecido pelo Dell Social Innovation Challenge.
Critérios de seleção e requisitos
Os candidatos declarados finalistas em 2012, tanto os do Prêmio Empreendedor Social como os do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, terão direito a participar juntos da categoria "Escolha do Leitor".Haverá total isonomia entre os vídeos. Os candidatos serão instruídos e treinados pela organização dos prêmios e seus parceiros a gravar um "pitch" de 1 minuto (apresentação clara e sucinta do projeto) durante a fase de avaliação in loco da organização. Cabe ao empreendedor social "defender" seu trabalho.
O vídeo que obtiver maior número de votos do público será eleito o vencedor da categoria.
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