Quando
eu coloquei rédeas no tempo e aprendi a cavalga-lo. Vi que o que
passava lentamente ao lado, não era a paisagem natural, mas sim, a
cultura humana transfigurada em afetos, relações, encontros e
desencontros. Percebi também que não se acomoda o tempo no estábulo da
vida. Ele não para de galopar! A questão é se o mantemos como montaria,
ou não.
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