Existem léguas de conhecimento que percorridas
metaforicamente por entre "monstros" como Hegel, Engels, Marx e Weber
terminam por encontrar repouso igualmente magnânimo à sombra de
"gigantes" como Patativa do Assaré, Zé da lata, ou mesmo qualquer
senhor ou senhora sentado(a) confortavelmente em seu tamborete de couro
de bode sobre o chão batido de alguma casa de taipa ou palha de algum
rincão alhures do mundo físico, filosófico ou espiritual, do qual, todo o
pedantísmo academicísta e burguês foi desterrado.
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